15.3.07

Pingo na teta

Pingo na teta é fugere urbem na veia e quebra de dogma e tortura pior que quando o pingo vai na testa. O gelado vem e escorre, nós se resfria e se respinga todo, é uma beleza, depois ninguém abre a janela que é pra não molhar as coisas, roupa, cabelo, pra não cair mais pingo na teta ou na testa, e nós se esquenta e se roça e se coça e só se vicia e percebe que de picareta tamos cheios, se bem que é só inserir aquelas palavrinhas estratégicas do tipo fugere urbem globalização estética dizendo que usou Adorno qualquer deles na análise que serve. Tá loko, meu! Velocidade de meio centímetro por hora e ô, meu, eu tô alegre, tungstênio não, melhor: molibdênio. Avisa lá que a fessora não vem que tá presa no trânsito, mas que trânsito no meio da tarde que demora hora e meia pra chegar, ôxi. E se roça, se roça, já tamos molhados inda vamos passar calor, é fugere urbem, fugere egum... fugere chuvam de uma vez! O céu escurece, nós percebe a pequinez da gente e só reclama: fodeu! Pingo na teta e chute no saco e paulistinha, ui! Era. Mas não sabia que estávam juntos, opa, demorou, mas não fala que eu jogo charme, co erre puxado. Pingo na teta e nós aprende a dançar que é igual a ficar de pé e não enfiar o pé na jaca ou na lama, sendo esta última muito preferível. É pingo na teta e cara na lama!

11.3.07

E, sei lá, acho que o que estamos fazendo não tem menor importância. E como poderia ter?

2.3.07

Pergunta à professora de história

Não dá pra pelo menos a gente ser neto do nosso tempo?