Sem perguntas e presto!
Do amor:
Soltar bolhinhas de sabão. Encontrá-las não sei onde.
Tão solitário... não.
Nunca se está sozinho soltando bolhas de sabão.
Sempre alguém vê, alguém a estoura.
Me olham com medo, com incompreensão (não as crianças), mas é só amor.
As bilhinhas de sabão.
Meus amigos. É humanidade, ciência, fecundação.
Da organização social e econômica:
Os mecanismos precisam funcionar, mas comprar já ficou muito constrangedor.
Do sabor do cupuaçu:
É um sabor tridimensional, incontido no plano pragmático.
Quase um holograma.
Do sabor da canela:
Como o do cupuaçu, mas pra outro lado. Do avesso e granulado.
Da criação:
De repente, o nada ganhou outro nome.
Da destruição:
Não pise na grama, tem cocô de cachorro.
E toda a comida vida morre, quando ninguém come.
O mesmo com os livros, embora não haja tantos escritos por ninguém.
Do desencorajamento:
Na verdade, eu não faria nada.
Do medo da morte:
Você pensa estranho.
Da hereditariedade:
Tenho os mesmos olhos tristes que ele tem.
Quero usar suas ferramentas.
Não quero ser assim... tão... continente, solitário.
Da guerra:
Fundamentalistas e autoritários, como se fossem o máximo.
Como se fossem sós.
Como se preferissem-na a aquela dor mais fundamental.
Do amor (para os namorados):
Fechem os olhos, tirem as roupas as máscaras, encostem os rostos, cantem um som sincero com gosto de pão. O que parecia Nada vai mudar de nome para Tudo, em algum momento.
Entendam de uma vez que não é nada disso, mas não importa, de fato.
Soltar bolhinhas de sabão. Encontrá-las não sei onde.
Tão solitário... não.
Nunca se está sozinho soltando bolhas de sabão.
Sempre alguém vê, alguém a estoura.
Me olham com medo, com incompreensão (não as crianças), mas é só amor.
As bilhinhas de sabão.
Meus amigos. É humanidade, ciência, fecundação.
Da organização social e econômica:
Os mecanismos precisam funcionar, mas comprar já ficou muito constrangedor.
Do sabor do cupuaçu:
É um sabor tridimensional, incontido no plano pragmático.
Quase um holograma.
Do sabor da canela:
Como o do cupuaçu, mas pra outro lado. Do avesso e granulado.
Da criação:
De repente, o nada ganhou outro nome.
Da destruição:
Não pise na grama, tem cocô de cachorro.
E toda a comida vida morre, quando ninguém come.
O mesmo com os livros, embora não haja tantos escritos por ninguém.
Do desencorajamento:
Na verdade, eu não faria nada.
Do medo da morte:
Você pensa estranho.
Da hereditariedade:
Tenho os mesmos olhos tristes que ele tem.
Quero usar suas ferramentas.
Não quero ser assim... tão... continente, solitário.
Da guerra:
Fundamentalistas e autoritários, como se fossem o máximo.
Como se fossem sós.
Como se preferissem-na a aquela dor mais fundamental.
Do amor (para os namorados):
Fechem os olhos, tirem as roupas as máscaras, encostem os rostos, cantem um som sincero com gosto de pão. O que parecia Nada vai mudar de nome para Tudo, em algum momento.
Entendam de uma vez que não é nada disso, mas não importa, de fato.
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