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Saindo de casa no começo da noite, senti aquele friozim que já me deixou meio descabido de tritezinha ácida. Aí por um instante percebi: é sempre o frio que vem junto com a soledade, questão de acolhimento: o sol de hoje cedo na Luz - com devida companhia, em passeio criativo -, o fogo d'ontem de-noite, com companhia que foi muito de verdade, cada qual a seu jeito (como faz tempo que não via): quentura e acolhimento, brisa fria e as ruindades.
Aí então que, por um outro caminhos, pensei de pensar nas securas maltratadas pelo sol e acolhidas pela chuva fria: o inferno e o inverno; foi então que do friozim que lá estava, sonhei com gente boa que se abraça pra esquentar a vida e esquenta chá e chocolate pra esquentar o corpo; e os docinhos.
Resvalei então na inconclusividade das coisas.
A idéia não foi minha (idéia com dono é perigoso... pois imagine cornear o capeta!) mas ela veio e taí se exibindo na nossa frente, a elegância de talvez um móbile de gravatas-borboleta.
Pois não basta um copaço de tamarindo com pastel de carne! Quando é assim, o amor só vai crescendo, me dou inteiro. Até que o tamarindo se escafeda ou azede na minha boca ou sem explicação alguma se recuse a me mostrar o Mundo, seu.
Isto fine! que não quero metáfora... mas um refresco de tamarindo.
De vagar eu não me canso.
Há uma Nina, lá no sul que ri certas risadas. E umas lágrimas... Não é que são as minhas também?
Lágrimas do Sul: (Guarda o toque do tambor/ Prá salvar tua beleza/ Na volta da razão/ Pele negra quente e meiga/ Teu corpo e o suor/ Para a dança da alegria/ E mil asas pra voar/ Que haverão de vir um dia/ E que chegue já, não demore não/ Hora de humanidade, de acordar/ Continente, mas a canção segue a pedir por ti).
Uma última coisinha que orbitava cá pelo meu rosto.
Fica mal com Deus
Quem não sabe dar
Fica mal comigo
quem não sabe amar
Aí então que, por um outro caminhos, pensei de pensar nas securas maltratadas pelo sol e acolhidas pela chuva fria: o inferno e o inverno; foi então que do friozim que lá estava, sonhei com gente boa que se abraça pra esquentar a vida e esquenta chá e chocolate pra esquentar o corpo; e os docinhos.
Resvalei então na inconclusividade das coisas.
A idéia não foi minha (idéia com dono é perigoso... pois imagine cornear o capeta!) mas ela veio e taí se exibindo na nossa frente, a elegância de talvez um móbile de gravatas-borboleta.
Pois não basta um copaço de tamarindo com pastel de carne! Quando é assim, o amor só vai crescendo, me dou inteiro. Até que o tamarindo se escafeda ou azede na minha boca ou sem explicação alguma se recuse a me mostrar o Mundo, seu.
Isto fine! que não quero metáfora... mas um refresco de tamarindo.
De vagar eu não me canso.
Há uma Nina, lá no sul que ri certas risadas. E umas lágrimas... Não é que são as minhas também?
Lágrimas do Sul: (Guarda o toque do tambor/ Prá salvar tua beleza/ Na volta da razão/ Pele negra quente e meiga/ Teu corpo e o suor/ Para a dança da alegria/ E mil asas pra voar/ Que haverão de vir um dia/ E que chegue já, não demore não/ Hora de humanidade, de acordar/ Continente, mas a canção segue a pedir por ti).
Uma última coisinha que orbitava cá pelo meu rosto.
Fica mal com Deus
Quem não sabe dar
Fica mal comigo
quem não sabe amar
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