Coita amorosa
ou
Enrolações de um sem-futuro
Mote:
“Ante o brilho da visão
tudo nada e tudo vão.”
(Goethe, Fausto)
Num dia perdi o futuro
Frente à tua imensidão
E com um só olhar puro
Levaste minha vida ao chão,
Tudo nada e tudo vão.
Por não querer nada mais
E por me dizeres não
Por não me sentir capaz
De ganhar teu coração,
Tudo nada e tudo vão.
Mesmo conhecendo o Belo
De flor, cinema ou canção
Injusto ainda é o duelo
Com tua contemplação,
Tudo nada e tudo vão.
Por mais que seja de novo
Que seja só ilusão
Eu mais uma vez me movo
Ante o brilho da visão,
Tudo nada e tudo vão.
19/09/06
ou
Enrolações de um sem-futuro
Mote:
“Ante o brilho da visão
tudo nada e tudo vão.”
(Goethe, Fausto)
Num dia perdi o futuro
Frente à tua imensidão
E com um só olhar puro
Levaste minha vida ao chão,
Tudo nada e tudo vão.
Por não querer nada mais
E por me dizeres não
Por não me sentir capaz
De ganhar teu coração,
Tudo nada e tudo vão.
Mesmo conhecendo o Belo
De flor, cinema ou canção
Injusto ainda é o duelo
Com tua contemplação,
Tudo nada e tudo vão.
Por mais que seja de novo
Que seja só ilusão
Eu mais uma vez me movo
Ante o brilho da visão,
Tudo nada e tudo vão.
19/09/06
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